quarta-feira, 29 de março de 2017

Assista ao aterrorizante primeiro trailer de 'IT - A Coisa'

Terror sobre palhaço assassino é baseado em clássico livro de Stephen King



O remake de IT - A Coisa, baseado no livro homônimo de Stephen King, acaba de ganhar seu primeiro trailer. O filme original tem 192 minutos, mas esta nova versão optou por dividir a história em dois longas. O primeiro mostrará os personagens durante a infância, enfrentando o terrível Pennywise, e o segundo trará eles adultos reencontrando o monstro. Assista:




No elenco de IT - A Coisa estão Bill Skarsgaård como Pennywise e Finn Wolfhard (o Mike de Stranger Things) como Richie Tozier, uma das crianças. A produção estreia em 7 de setembro.

Foto: Divulgação

domingo, 5 de março de 2017

Moda é expressão:

Vestir camisas com mensagens políticas virou uma verdadeira febre entre as fashionistas do mundo inteiro. E tudo começou quando quando Maria Grazia Chiuri, em sua estreia na direção criativa da Dior, levou para a passarela uma camisetinha branca singela com os dizeres “We Should Be Feminists”.







A frase da escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie veio como um grito da grife. No mundo do caos global pós-Trump, da onda conservadora, das marchas das mulheres, dos refugiados e dos muros, deixa evidente que = não dá mais para ficar em cima do muro e o mundo da moda está cada vez se mostrando engajados nessas causas. 




Você deve está se perguntando que efeito essas camisetas tem além do street style, não é mesmo? Então, aproveitando a febre das blusas anunciou recentemente que irá reverter parte das vendas da peça para a Clara Lionel Foundation, ONG fundada pela Rihanna, parceira de longa data da maison.

E para quem não conhece a ONG: Ela foi criada em 2012 e arrecada fundos para educação e saúde em comunidades em desenvolvimento ao redor do mundo; as bolsas de estudo em faculdades americanas são pontos fortes da instituição.




Vale lembrar que apesar de já estar circulando no street style desde que foi apresentada na coleção verão 2017 em setembro, só agora as camisetas da Dior estão chegando às lojas da marca, e estarão à venda só até maio (o “precinho”? US$ 700). Primeiro hit de Maria Grazia Chiuri na grife e a peça já inspirou várias outras marcas a apostarem em camisetas de protesto





sábado, 4 de março de 2017

Resenha: Até o Último Homem


"Até o Último Homem", ou "Hacksaw Ridge" em inglês, é o mais novo filme estrelado por Andrew Garfield. Até então um novo tipo de longa para o jovem ator, ele impressiona no papel e não deixa nada a desejar.

Vivendo até então em uma família com histórico de violência, por causa de seu pai viciado em bebida, Desmond Doss (Andrew) decide que ajudar os outros sendo médico de guerra será a sua missão de vida. Ambientado no cenário do fim da Segunda Guerra Mundial, Doss se alista voluntariamente para o exército dos Estados Unidos para enfrentar a ameaça japonesa.

Mas, as coisas começam a complicar para o jovem Adventista já que, segundo a sua fé, ele não poderia batalhar no sábado ou utilizar qualquer tipo de arma para matar. E é nesse momento que vemos Garfield brilhar dando o tom dramático que o personagem merece. Mesmo sofrendo muito, ele resiste e consegue mesclar muito bem a força interior baseada na fé que Doss possui, com o momento ruim que o jovem soldado atravessa.

Baseado em fatos reais, o filme transmite esse realismo, também, nas cenas da ação. Os corpos mutilados e dilacerados assustam os que não estão acostumados com esse tipo de cena, mas impressiona pela qualidade do trabalho feito.

Com um dinamismo muito grande, principalmente na correria dos primeiros 25 minutos, talvez seja um ponto negativo a ser considerado, já que não dá espaço suficiente para o espectador respire. 

Mas, a qualidade sonora e imagem, principalmente nas cenas de guerra, dão tom necessário ao filme.

Para quem gosta de filmes ambientados no Período de Grandes Guerras e curte todo esse cenário, ele é mais do que recomendado. Mas mesmo que você não se encaixe nesse perfil, o filme ainda tem grandes chances de agradar, principalmente pela mensagem de fé e força que ele passa.

quinta-feira, 2 de março de 2017

'A Bela e a Fera': filme terá primeiro personagem gay da Disney


Aparentemente a Disney está indo com calma no quesito representatividade LGBTQ nas suas produções. Em 2016 os filmes Procurando Dory e Zootopia apresentaram, muito discretamente, dois casais homossexuais. Como já era esperado, isso gerou diversas críticas. Resta descobrir como o público irá receber mais essa inclusão e agora eles trazem o primeiro personagem gay da Disney na refilmagem do clássico “A Bela e Fera”. De acordo com o diretor Bill Condon terá uma subtrama envolvendo os sentimentos de LeFou (Josh Gad) em relação ao vilão Gaston (Luke Evans): "Um dia, LeFou quer ser Gaston. No outro, quer beijá-lo. Ele está confuso sobre o que quer. E Josh faz um trabalho bem sutil e delicioso com isso.



Com o elenco composto por Emma Watson, Dan Stevens, Ewan McGregor, Kevin Kline, Ian McKellen, Stanley Tucci, Audra McDonald e Gugu Mbatha-Raw, A Bela e a Fera chega aos cinemas brasileiros no dia 16 de março.


terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Diversidade importa


 A predominância de modelos brancas no mundo da moda ainda é grande. Ok, que não há como negar que mesmo a passos lentes é possível notar um aumento de modelos não brancas em editoriais, desfiles e campanhas. Mas ainda não dá para ter uma visão positiva, considerando o tanto a caminhar e as barreiras de preconceito ainda existentes nessa industria.


Desfile da LAB no SPFW



Recentemente uma modelo liberiana, Deddeh Howard, criou uma série fotográfica para chamar atenção do mundo da moda sobre a ausência de representatividade em campanhas de moda. Intitulada de "Black Mirror" a série consistiu em recriar as poses e expressões das modelos do anúncio original e utiliza roupas bastantes semelhantes ás usadas por ela e o resultado foi impressionante. 



Uma das fotos da série fotográfica intitulada ''Black Mirror''




Desde 2014, o site TheFashionSpot divulga após o fim das temporadas de moda um relatório muito esperado e revelador sobre a diversidade.  No último divulgado notou se que pela primeira vez na sua história recente, mais de 25% das seleções não foram de modelos brancas. Além disso, pode perceber que Nova Iorque teve os desfiles mais inclusivos e a capital da Itália teve a pior média no quesito representatividade entre as quatro cidades.







Mas por trás desse números que a cada temporada vem crescendo está a história de luta de muitas mulheres que tiveram que conviver com o preconceito e entraram para a história e selecionamos algumas desses grandes nomes para trazer nessa postagem de exaltação a representatividade:




1:  Naomi Campbell
A primeira delas é Naomi Campbell. Certamente uma das modelos mais icônicas do mundo. Além de fazer sucesso há mais de três décadas, ela foi a primeira modelo negra a estampar uma capa da Vogue francesa.

Ao lado de Cindy Crawford, Linda Evangelista e Christy Turlington ela foi uma das tops mais requisitadas na década de 1990 e fez ainda mais sucesso quando apareceu em nos vídeos de astros como Michael Jackson e Madonna.



2: Donyale Luna 

A modelo entrou para a história por ser a primeira modelo negra a estampar um editorial da "Vogue" em 1966. Existe uma curiosidade acerca da imagem icônica com Luna cobrindo a maior parte de seu rosto. Ao que tudo indica isso foi um pedido dos editores britânicos da revista para ajudar a mascarar sua etnia.

Luna também apareceu em vários filmes, incluindo "Camp" de Andy Warhol e "Stayricon" de Federico Fellini. Além disso, era conhecida por ser uma das modelos favoritas do renomado fotografo Richard Ayedon. Em 1979, a carreira dela foi interrompida abruptamente aos 33 anos quando faleceu devido a uma overdose de heroína.





3: Naomi Sims 

Naomi Sims fez carreira ao posar na capa da revista Ladies Home Journal em 1968. Ela desfilou para designers famosos da década de 1970. A modelo entrou para a historia ao estampar a capa da LIFE Magazine em 1969 e quebrou barreiras em uma época que os movimento dos direitos civis estavam em alta.


Depois de colher os louros da fama como modelo. Sims se aposentou em 1973 dizendo que estava entendiada e desencantada com o uso de cotas raciais na indústria da moda. Ela entrou para o ramo das perucas e cosméticos em 1975 e lançou vários livros sobre beleza e modelagem com o passar dos anos. Sims morreu em decorrência de um câncer de mama 2009, aos 61 anos de idade.



3: Iman


Quando se olha uma foto de Iman Mohamed Abdulmajid é quase impssível não ser chocar com fato de que ela tem mais de 60 anos. Ela foi descoberta pelo fotografo Peter Beard, aos 18 anos na Universidade.

Iman inicialmente não tinha interesse em ser uma modelo. Depois de muita insistência do fotógrafo, ela forjou a assinatura dos país conservadores para conseguir ir para os Estados Unidos. Por lá conheceu grandes nomes que a ajudaram a deslanchar. Seu atual conselho para as modelos negras que estão começando? Não pense que você não tem voz.





4: Beverly Johson 

Beverly decidiu fazer alguns trabalhos como modelos e acabou conseguindo figurar a capa da revista Glamour. Em agosto de 1974 fez história ao ser a primeira negra a aparecer na capa da Vogue América. Na época, sua longa linha de amigos aumentou e incluía personalidades como Jackie Kennedy, Halston, Calvin Klein e Andy Warhol.






5: Tyra Banks

Tyra iniciou sua carreira aos 17 anos, quando foi a Paris para realizar alguns trabalhos como modelo Em sua primeira semana, muitos designers se impressionaram com a sua presença na passarela. Fez extensivos trabalhos fotográficos e/ou na passarela para gigantes do mundo da moda.


Tyra, foi a primeira modelo afro americana a aparecer na capa das revistas GQ e Sports Ilustrated Swimsuit Issue. Em 1997, foi a primeira modelo negra escolhida para o catálogo da Victoria's Secret tornando se em 1998 uma das Angels da marca.




6: Emanuele de Paula

A modelo pernambucana tem apenas 27 anos, mas já coleciona grandes feitos na carreira. Em 2008 estrelou a campanha de Dia dos namorados da Victoria' Secret. No ano seguinte ocupou o  11º lugar na lista de modelos mais bem pagas do mundo, segundo a revista Forbes. Em janeiro de 2011, ela entrou para a história ao ser tornar a primeira modelo negra brasileira a estampar a capa da Vogue Brasil.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Top 10 séries da Gio que você precisa assistir


Olá, seriadores do meu Brasil! Então, meu primeiro post no nosso blog e eu queria começar com chave de ouro, mostrando a vocês algumas (porque impossível incluir todas) das minhas séries favoritas.

Nesse post eu vou citar séries de diferentes gêneros como, por exemplo, drama, comédia e etc, informando suas características principais. E, ao longo das semanas, irei fazer posts individuais para cada série citada aqui, dando um breve resumo sobre ela e explicando porque a coloquei no meu top 10.

Agora, um breve aviso antes: Essa é somente minha opinião e indicação das séries que eu assisto. Vocês podem não concordar com ela ou preferir muitas outras séries nos lugares dessas, mas vale lembrar também que eu não assisto todas as séries do mundo. Tem muitas séries consideradas excepcionais que eu ainda não tive a oportunidade de assistir. Então, por isso, vou fazer uma atualização desse meu top 10 no meio do ano, quando eu provavelmente já terei assistido outras séries e mudado o meu ranking todo (como acontece direto, porque cada hora é um amor diferente).

E mais uma coisa: Nenhuma série é perfeita. Todas elas têm os seus altos e baixos. Eu levei como critério aqui quesitos como enredo, atuação, direção, roteiro, continuação, desenvolvimento de personagem, desenvolvimento de plot, grande atração de público e por aí vai.
Agora, chega de lenga-lenga e vamos ao que interessa, meu top 10:



1. Black Mirror
Gênero: Ficção científica, drama psicológico.
Temporadas: 3
Status: Renovada para 4ª temporada
Duração: 44-84 min
Sobre: Série britânica sem continuidade nos episódios, os quais tratam, em sua maioria, de críticas sociais a partir de uma sátira envolvendo o futuro da relação de sociedade com tecnologia.



2. Parks and Recreation
Gênero:  Comédia
Temporadas: 7
Status: Finalizada
Duração: Aproximadamente 22 min
Sobre: Série norte-americana em estilo de sitcom. A história da cidade de Pawnee, do departamento municipal de Parques e Recreação e de seus funcionários é contada através do formato de documentário fictício.



3. Scandal
Gênero: Drama
Temporadas: 6
Status: Renovada para 7ª temporada
Duração: Aproximadamente 43 min
Sobre: Série norte-americana, primeiramente apresentada no formato de "casos da semana". Misturando relações públicas e advocacia, trata dos segredos que envolvem os clientes da firma da personagem principal, Olivia Pope e até de seu antigo local de trabalho, a Casa Branca.



4. How To Get Away With Murder
Gênero: Drama
Temporadas: 3
Status: Renovada para 4ª temporada
Duração: Aproximadamente 43 min
Sobre: Série norte-americana, também primeiramente apresentada no formato de "casos da semana".  Trata sobre um grupo de cinco estudantes de direito e sua professora de defesa criminal que, juntos, acabam se envolvendo em um crime, cujas consequências são capazes de mudar suas vidas.



5. Grey's Anatomy
Gênero: Drama
Temporadas: 13
Status: Renovada para 14ª  temporada
Duração: Aproximadamente 42 min
Sobre: Série norte-americana no formato de "casos da semana". Trata da vida pessoal e profissional de cinco cirurgiões internos no hospital Seattle Grace, dentre eles a personagem principal, Meredith Grey.



6. How I Met Your Mother/Friends
(Obs.: Juntei as duas séries, muito parecidas, em um único ícone porque, além de não conseguir me decidir em qual é a melhor, quis criar a oportunidade pra comparar e discutir com vocês sobre elas em seu post individual.)
Gênero: Comédia
Temporadas: HIMYM - 9 e Friends - 10
Status: Finalizadas
Duração: Aproximadamente 22 min, ambas
Sobre: Séries norte-americanas no formato de sitcom. Ambas tratam sobre o dia-a-dia de um  grupo de amigos na cidade de Nova York. Exceto que, no caso de How I Met Your Mother, há um foco maior na história contada pelo personagem principal Ted Mosby aos seus filhos sobre como conheceu sua mãe, após uma incansável busca.




7. Sherlock
Gênero: Drama policial
Temporadas: 4 (3 episódios por temporada)
Status: 5ª temporada ainda não confirmada
Duração: 85–90 minutos
Sobre: Série britânica baseada nas histórias clássicas de Sherlock Holmes, escritas por Sir Arthur Conan Doyle. Readaptando o ambiente da história original para a mordernidade, a série trata dos casos investigados pelo detetive Sherlock Holmes e seu assistente John Watson.



8. Doctor Who
Gênero: Ficção científica
Temporadas: 9 (série atual)
Status: Renovada para 10ª temporada
Duração: Aproximadamente 45 min
Sobre: Série britânica, criada como relançamento da clássica Doctor Who que originalmente passou em 1963 a 1989. Trata das aventuras de um alienígena do planeta Gallifrey - um Senhor do Tempo apelidado de Doutor - e seus diferentes companheiros através do tempo e espaço com sua Tardis, uma máquina do tempo em formato de cabine telefônica policial.



9. Orphan Black
Gênero: Ficção científica
Temporadas: 4
Status: Renovada para 5ª temporada, a última.
Duração: Aproximadamente 45 min
Sobre: Série canadense. Trata da busca da personagem principal, Sarah Manning, sobre sua origem ao descobrir que faz parte de um experimento de clonagem.



10. Stranger Things
Gênero: Ficção científica
Temporadas: 1
Status: Renovada para 2ª temporada
Duração: 42–55 minutos
Sobre: Série norte-americana no formato websérie (original Netflix). Se passa no ano de 1983 e trata da busca de 3 garotos por seu amigo desaparecido, encontrando, no caminho, uma misteriosa menina com poderes telecinéticos. Na tentativa de procurar uma relação entre os acontecimentos da cidade de Hawkins, eles acabam se envolvendo em diversas situações de risco.

E vocês? Concordam? Qual o seu top 10? E a série que eu não posso deixar de assistir? Deixem suas opiniões nos comentários e talvez no meu próximo top 10 eu inclua suas séries preferidas!